sexta-feira, 24 de agosto de 2007

Interatividade

Interatividade
Interatividade InteratividadeTrata-se de um fenômeno novo,e que já está muito absorvidono nosso dia a dia esse vonvívio em ambiente virtuais que, com as novas tecnologias torna-se mais interativo. Os veículos de comunicação mediada têm lançado mão de recursos técnicos que abrem cadavez mais o espectro depossibilidade nesse sentido,aumentando e modificando estruturalmente as formas de interação social, ocasionando novas formas de relação e até mesmo criando novos paradigmas para elas.interatividade é o que possibilita ao indivíduo afetar e ser afetado por outro numa comunicação que se desenvolvenum sistema de mão dupla que vamos analisar dentro da grande rede mundial de computadores, a internet.O termo Interatividade resume de certa tudo o que é diferente é atribuindo ás novas tecnológias da informação. É a possibilidade crescente com a evolução dos dispositivos técnicos de transformar os envolvidos na comunicação ao mesmo tempo , em emissores e receptores da mensagem. Interatividade se resumeem diversas formas criativas de se trabalhar usando várias maneiras de interação em uma apresentação, onde o emissor consiga transmitir a mensagem para o receptor.Para desenvolver qualquer tipo de interatividade é necessário utilizar-se de tecnologias avançadas, através disto,há a possibilidade de um maior controle do receptor pelo emissor, proporcionando um conhecimento maior do mesmo, fazendo com que a interatividade seja benéfica, por exemplo, a uma empresa.Atualmente, são poucos os agentes de comunicação da mídia, que vem implantando e utilizando programas interativos.Tal fato se dá devido a organização das estruturas os constitui, o próprio sistema operacional, e, sobretudo por dependerem de informações fechadas para manter-se no poder.

Ambientes de Aprendizagem na Web

A tecnologia educacional deve ser vista como uma ferramenta de auxílio à aprendizagem, e não como um recurso isolado, com fim em si mesmo. O valor de qualquer ferramenta não depende somente de suas qualidades, mas principalmente do uso que será dado a ela. Maddux (1997) identifica alguns requisitos para que uma ferramenta tenha valor. Primeiramente, ela deve ser utilizada em tarefas importantes. Em segundo, deve-se utilizar a ferramenta para resolver os problemas para os quais ela foi projetada e, por fim, seu custo não pode ser desproporcional em relação aos custos dos problemas que ela se propõe a resolver.
Cohen e Spenciner (1993, in Maddux, 1997) chamam a atenção para o fato de a maioria dos primeiros produtos de software educacional desenvolvidos não ser nada mais do que livros eletrônicos, sem aproveitar as vantagens que o computador poderia oferecer em comparação com os materiais tradicionais. Qual seria o objetivo da utilização de um software desse tipo? Apenas estar utilizando uma nova tecnologia? Nesse caso não estaríamos reocupados em utilizar o computador como uma ferramenta de valor, e sim, em inserir tecnologia no ambiente de ensino, sem qualquer compromisso com a qualidade deste ensino. Podemos concluir, então, que o software educacional deve estar inserido num contexto educacional e que o ensino/aprendizagem deve ser realizado num ambiente de aprendizagem. (Clunie, 2000) define ambiente de aprendizagem como “um cenário de trabalho onde o indivíduo interage com meios como ferramentas e recursos materiais e/ou computacionais, em situações que propiciem a descoberta e a construção do conhecimento, fundamentadas em uma teoria de aprendizagem e estratégias de trabalho, que orientem o desenvolvimento das distintas atividades”.

Carta de navegação:

Regras básicas para não naufragar na Internet

A Internet é um universo de informações tão amplo como nosso próprio planeta. Você pode estar
navegando tranqüilamente e de repente “ancorar” em um site chinês, cheio de ideogramas, ou
procurar deliberadamente o site oficial de uma rede de tv árabe e, com o auxílio de um programa tradutor
online, tentar descobrir que tipo de notícias a emissora transmite.
Mas, se não tivermos algum método para navegar, podemos naufragar nesse imenso oceano virtual,
cheio de portos e algumas “Torres de Babel” habitadas por usuários que falam e escrevem em milhares de
línguas e dialetos, oferecendo produtos para todos os gostos.
Para não nos perdemos no mundo virtual, temos de agir feito Teseu, o herói grego que matou o
Minotauro. Com um longo fio, fornecido por Ariadne, ele se orientava em seu percurso, dentro do imenso
Labirinto de Creta, até que finalmente encontrou a saída.
Isso significa que temos de criar métodos para navegação e pesquisa, pois as buscas na rede não
funcionam como a pesquisa em um fichário de uma biblioteca física. Nesta, os livros são organizados por
nome de autor, título, assunto etc. Escolhemos um livro ou vários e lemos seus textos, geralmente linha a
linha. Já a Internet é formada por milhões de informações textuais, sonoras e imagéticas interligadas entre
si – os famosos hipertextos –, que nos permitem múltiplos percursos de leitura e, portanto, múltiplos
caminhos não-lineares a ser percorridos.
Os inúmeros links da rede fazem com que termos dos mais inusitados possam nos levar a outros ainda
mais estranhos. E é exatamente essa característica que torna a Internet tão rica, possibilitando uma
pesquisa bastante densa.
Mas que posturas devemos adotar para aproveitar da melhor forma possível o conteúdo da rede?
Afinal, que providências são úteis para efetuarmos uma boa pesquisa, separando somente o que é
significativo, e não nos perdemos nas infinitas encruzilhadas da web?
Assim como os navegadores utilizam as cartas de navegação, mapas, bússolas para não se perderem
nos oceanos, devemos conhecer as ferramentas do nosso browser, utilizando-as para que possam nos
nortear, orientando a navegação na rede. Como você viu, há comandos que nos permitem salvar e
organizar endereços encontrados para serem retomados, há teclas de atalho que possibilitam acessar o
histórico e descobrir os caminhos pelos quais já passamos, outras que permitem localizar palavras e
expressões na página que estamos navegando.
Boas pesquisas também necessitam de uma postura investigativa consciente. Você deve traçar um
caminho e não se desviar dele, pois durante uma busca na rede muitos sites interessantes, mas distantes
dos nossos propósitos, vão aparecer, assim como a tentação de navegar por eles. Não precisa abandonálos
definitivamente, salve os endereços de forma ordenada no Bookmarks para depois visitá-los e não
desvie do seu objetivo.
É preciso também conhecer e descobrir o funcionamento dos bons sites de busca, para poder
selecionar e filtrar as informações de que necessita.
E um último cuidado: na rede há informações de todo o tipo, desde como fazer uma bomba caseira até
como quebrar senhas de programas pagos para poder utilizá-los. Há textos cuja autoria é atribuída a um
determinado autor e foram escritos por outro, há informações equivocadas, às vezes com erros primários.
É preciso ficar bastante atento em relação à procedência dessas informações.
Prefira sempre os sites institucionais como fontes principais. Se estiver fazendo uma pesquisa sobre
animais em extinção, consulte a homepage do Ibama; se sua pesquisa for sobre a poesia de Cecília
Meireles, visite o site oficial da poeta ou sites de universidades e assim por diante.
Isso não significa que sites não-institucionais são todos de qualidade duvidosa. Há muitos sites
pessoais que têm informações criteriosas, fundamentadas em pesquisas sérias. Com o tempo você saberá
distingui-los. Aprenderá, por exemplo, que um site cheio de erros ortográficos é um indício de que seu
criador não foi muito atencioso com o conteúdo a ser exposto na rede; portanto, é bom ter cuidado com as
informações que possa encontrar.
Em síntese, para ter bons resultados você precisa concentrar-se e ter determinação nos propósitos de
sua busca, ser paciente, confrontar informações e, finalmente, incorporar o conhecimento pesquisado.
Conheça as diferenças entre os mecanismos de busca
Sites de busca são mecanismos de procura agregados a gigantescos bancos de dados com
informações sobre páginas da web. Quando digitamos uma determinada palavra no campo de busca
desses mecanismos de procura, aparecem novas páginas com uma lista de links que apontam para outras
páginas nas quais o termo que procuramos se encontra.
Existem vários sites desse tipo na rede: Google, Altavista, Yahoo, Cadê, Miner, UOL, Terra, Aonde,
Achei, Excite, Aeiou, Alltheweb, Kartoo, Lycos, HotBot, Radix, WebCrawley entre outros.
Nos Tópicos seguintes, vamos conhecer, brevemente, alguns aspectos do funcionamento de alguns
deles.
É bom saber
Todos os sites de pesquisa possuem tutoriais, explicando em detalhes como
funcionam seus mecanismos de busca. Lê-los, especialmente na primeira vez que
você os utiliza, ajuda a economizar tempo em suas futuras pesquisas.
Há basicamente dois tipos de busca: por catálogos e por indexadores ou motor de pesquisa “robot”, ou
seja, funcionam como robôs.
Os mecanismos de busca por catálogo ordenam e classificam endereços na Internet, não se
preocupando com o conteúdo textual das páginas individuais dos sites catalogados. Um exemplo de site
de busca que utiliza o mecanismo de catálogo é o AEIOU de Portugal. Lá há um esforço constante para
manter um catálogo atualizado de todos os sites de países, onde a Língua Portuguesa é oficial.
O AEIOU cataloga os sites na Internet, mas não cataloga exaustivamente o conteúdo textual das
páginas individuais destes sites. Os registros são arrolados em grandes diretórios e subdiretórios
classificados por assunto. Assim, as pastas e subpastas encerram as seguintes informações: nome do site,
endereço na rede, breve descrição do conteúdo feito por algumas palavras-chave.
Já os sites indexadores ou “robot” trabalham de modo diferente, organizando e classificando o
conteúdo textual de cada site, página por página. Os indexadores trabalham com identificação exata de
textos para encontrar todas as páginas que sejam importantes e relevantes para a sua busca. Quando eles
analisam uma página, olham para o que as outras páginas que estão vinculadas têm a dizer sobre ela,
dando preferência às páginas nas quais os termos de busca estejam próximos entre si.
O Google, por exemplo, que trabalha com o mecanismo “robot”, calcula os resultados tomando por
base uma equação de 500 milhões de variáveis em mais de dois bilhões de termos em cerca de um bilhão
de páginas. São considerados para esses cálculos fatores como a popularidade dos links e certas
características das páginas (termos em negrito, no cabeçalho ou em fontes maiores). A posição de cada
página irá depender, entre outros fatores, do número de páginas que se ligam a ela e também da
importância dessas páginas. Ou seja, a importância de uma página é derivada de sua popularidade e da
popularidade das páginas que para ela apontam.
É bom saber
Se você tem uma homepage na Internet e deseja cadastrá-la em sites de busca,
para que as informações que estão em sua home e nas demais páginas de seu
site fiquem disponíveis a todos os usuários da rede, é aconselhável optar por um
site de busca que use o sistema “robot”. Ele é capaz de trafegar nos diferentes
links, buscando termos automaticamente. Num sistema de busca do tipo
catálogo, para que isso ocorra é preciso cadastrar a página de seu site. Escreva
com critério o texto de apresentação.
Utilizando os recursos dos sites de busca
Dependendo do tipo de pesquisa que desejamos efetuar devemos escolher sites de busca que
ofereçam um ou outro dos mecanismos descritos no tópico anterior.
Imagine que você deseja encontrar sites que tratem do tema “governo eletrônico”, no Brasil. Se
consultar um mecanismo do tipo catálogo como o AEIOU, você terá de começar pelo diretório
“Internacional”, pois é lá que se encontram os sites brasileiros catalogados. Dentro dele escolha a pasta
“Brasil”. No campo de busca digite “governo eletrônico”.
Observe o resultado:
Não há site com este nome catalogado no AEIOU, mas o site do Google f az parte do catálogo do AEIOU.
Por que isso acontece? Porque, como dissemos, o mecanismo de busca do tipo catálogo só faz suas
buscas pelo registro do site. Se queremos uma expressão como “governo eletrônico”, temos de usar um
mecanismo do tipo indexador que lista páginas que incluem todos os termos de pesquisa inseridos. Assim,
nossa pesquisa é mais direta. Observe:
A mesma expressão em um mecanismo indexador como o Google demorou 0,31 segundo e ofereceu uma lista
de 58.200 páginas na quais a expressão “governo eletrônico” aparece.
Digamos que se você fosse consultar 58.200 páginas em que a expressão “governo eletrônico”
aparece, levaria um bom tempo, não é mesmo? Por isso é preciso refinar sua busca e procurar precisar o
melhor possível o que deseja.
Todos os mecanismos de busca têm ferramentas de pesquisa avançada. Essas ferramentas agilizam a
pesquisa, limitando os resultados para que se encontre apenas as páginas que interessam realmente.
Suponhamos que da pesquisa anterior você selecione o endereço www.governoeletronico.gov.br e
queira encontrar apenas páginas com conteúdos semelhantes a ela. Para isso temos de acionar algumas
ferramentas da “pesquisa avançada”. Vejamos os procedimentos:
Observe que especificamos o endereço integral no campo “similares”; assim, páginas com conteúdos
semelhantes serão arroladas.
Resultado da busca exemplificada na imagem anterior: a pesquisa demorou 0,54 segundo e encontrou 30
páginas com conteúdos semelhantes ao endereço discriminado.
Agora suponhamos que seu interesse nesta pesquisa seja identificar tudo o que foi dito a respeito dos
Infocentros, em notícias veiculadas na Internet,com conteúdo em Língua Portuguesa, no último ano. Você
deve refinar então sua pesquisa para encontrar esses dados de acordo com a data escolhida, o formato da
página e mais algumas definições. Observe os campos preenchidos com as informações que desejamos:
Observe que associado à expressão “governo eletrônico” incluímos o termo “infocentros”, especificando o
período da pesquisa e o idioma.
Resultados da busca especificada na imagem anterior: em 16 segundos, a pesquisa encontro 86 resultados.
Se você quer fazer uma busca direta,geralmente os indexadores o levam à página mais relevante de
acordo com os seus termos de pesquisa. Observe:
Se usarmos a mesma expressão e acionarmos o botão “Estou com sorte”, seremos direcionados diretamente
para o endereço www.governoeletronico.gov.br.
Importante
Há mecanismos de busca que não fazem pesquisa “case sensitive”, ou seja,
diferenciando palavras maiúsculas de minúsculas, palavras acentuadas etc.
Outros fazem, oferecendo resultados diversos se acentos e maiúsculas forem
usados.
O Google também oferece a possibilidade de fazermos uma “pesquisa em cache” (pesquisa
memorizada). Essa pesquisa é feita em páginas que foram memorizadas no indexador na última versão
em que foram carregadas. Ela é útil para encontrar uma página, caso a mesma não esteja disponível em
seu endereço específico no momento da pesquisa.
Para usar esse recurso basta clicar no link “cache” como destacado na imagem.
Além disso, no modo “cache” o Google ressalta os termos destacados por você no momento da busca,
pintando-os de amarelo.
Para uma pesquisa rápida, a ferramenta “pesquisa em cache” é bastante interessante, porque permite que
você faça uma leitura seletiva na página.
É bom saber
Alguns sites de busca têm agregados tradutores online que possibilitam a leitura
de páginas em outros idiomas. Essa ferramenta tem limites, pois a tradução das
palavras é bastante literal, na maioria dos casos sem considerar o contexto em
que os termos aparecem. Mas se você não domina a língua e a pesquisa em um
site estrangeiro é essencial, pode tentar esse recurso.
Se seu filho chega aflito, em busca de uma imagem de uma fênix para completar um exercício escolar,
não se desespere! Há sites especializados em vários tipos de busca: por imagens, por comunidades
virtuais, grupos de notícias, programas de computadores e tantos outros que possamos imaginar.
Os procedimentos de pesquisa são basicamente os mesmos que vimos até agora. Basta você entrar
em algum dos sites que ofereçam pesquisa avançada por categorias como o Google e o Altavista, escolher
a categoria, digitar o que procura no campo de busca e pronto.
Resultado parcial da busca pela palavra fênix.
O Google analisa o conteúdo da legenda, no restante do texto próximo à imagem, e considera outros
fatores que determinam o conteúdo dela. Remove duplicatas e classifica em primeiro as de melhor
qualidade de resolução.
É possível ainda tornar mais precisa a pesquisa, especificando a extensão do arquivo e determinando
outros indicadores junto ao termo que se deseja pesquisar.
Importante
O mecanismo de busca do Google está subdividido em quatro grandes grupos:
web (onde se encontram todas as páginas web indexadas); imagens (privilegia a
pesquisa iconográfica como: figuras, fotografias, reproduções de pinturas e
qualquer outro tipo de imagem); grupos (permite a pesquisa em comunidades
virtuais, grupos de notícias, listas de discussão e outros) e diretório (possibilita
pesquisar o conteúdo da rede organizado em assuntos agregados em diferentes
categorias de sites).
Afinando ainda mais nossas pesquisas
Os mecanismos de busca na rede trabalham baseados na lógica booleana e/ou em expressões
regulares.
Expressões regulares são expressões que formam um subconjunto de texto extraídas de um texto
inteiro. Considerando a Internet como um grande texto, ao acionarmos um mecanismo de busca que se
baseia na procura de expressões regulares, elas são utilizadas para especificar quais padrões desejamos
extrair das páginas da web.
Quando os mecanismos de busca utilizam a lógica booleana, eles trabalham com a relação lógica entre
os termos a serem pesquisados. Essa relação é estabelecida por meio de operadores lógicos que são de
uso universal na pesquisa da Internet.
É bom saber
O matemático britânico George Boole (1815-1864) desenvolveu um sistema
algébrico que mais tarde foi designado álgebra de Boole. Ele é considerado por
muitos o inventor da lógica matemática e suas teses formaram a base da atual
Ciência da Computação e Cibernética. O nome booleana, dado à lógica binária
dos computadores, é uma homenagem ao matemático Boole.
Existem vários sinais e termos que são utilizados como operadores lógicos. Entre os principais
operadores da álgebra booleana encontram-se: “and” ou (*) que significam interseção de palavras; “or” ou
(+) que significam inclusão de termos e “and not” ou (-) que correspondem à exclusão de termos.
Esses e outros operadores não citados são recursos fundamentais para afinar nossas buscas no
computador e na Internet. Se você deseja, por exemplo, encontrar uma frase completa ou uma expressão
exata no corpo do texto de uma página da web, basta colocar no campo de pesquisa dos sites de busca a
frase/expressão entre aspas (“”), como fizemos nos exemplos de busca para o termo “governo eletrônico”.
Para excluir termos de uma pesquisa, coloque imediatamente antes da palavra que deseja excluir o
sinal de menos (-) e para incluir, utilize o sinal (+) agregado ao termo.
Imagine que você quer encontrar informações sobre a Ilha de Mallorca, mas não deseja informações
sobre a cidade de Palma de Mallorca. Você esclarece para o mecanismo de busca exatamente o que
deseja, digitando no campo de pesquisa os seguintes termos e sinais: Ilha +Mallorca –Palma. Você terá
como resultado cerca de 300 páginas e nenhuma delas se referirá à cidade de Palma de Mallorca.
Há sites de busca, como o Kartoo francês (que tem versão em Língua Portuguesa), que ao invés de
apresentarem os links resultantes de uma busca na forma de listas, mostram os resultados em formato
cartográfico. Cada esfera apresentada do mapa é um site encontrado e sua pertinência em relação ao
tema é demarcada pelo tamanho delas. Ao clicar nas esferas, carregamos a página.
O Kartoo oferece sugestões de temas correlacionados em uma lista à esquerda da tela. Ao lado destas
palavras-chaves há os botões “+” e “-”. Ao clicar em “+”, incluímos uma palavra-chave ao termo
pesquisado, assim com ao clicar em “-”, ela é subtraída. Esses recursos, como você já sabe, ajudam a
refinar ainda mais a pesquisa.
No Kartoo, quando selecionada a palavra “legislação”, omapa informa a incidência dela nos sites resultantes
da busca para a expressão “governo eletrônico”.
O Kartoo realiza as pesquisas que você solicitar em 13 mecanismos de busca de Língua Portuguesa
(que são do Brasil e outros países com a mesma língua), além de outros buscadores em diversos idiomas
de vários países. Nele podemos consultar o histórico das pesquisas já realizadas, salvar o mapa com os
resultados e ainda enviá-lo por e-mail. Todos os comandos estão traduzidos em português.
Fonte: http://cadernos.futuro.usp.br/caderno4.pdf
Páginas 06 a 11

Inclusão Digital

É notório que o computador tem afetado a vida e a rotina de milhões de pessoas , de tal forma que emtodas as áreas de conhecimento e praticamente todas as profissões que existem no mundo atualmente usam o computador. A exemplo disso, podemos citar que as crianças estão ingressando bem cedono mundo virtual, visto que estãotendo acessoà tecnologias enquanto que eu, por exemplo, analfabetadigital estou engatinhando no mundo da informática, os meus netos estão me ensinado a conhecer essa máquina fantástica. Eles sabem desde ligar o computador, manuseá-lo, jogar, criar, baixar fotos, lidam tranquilamente e com naturalidade com as máquinas, celulares, videogame e computadores. Parece que eles nasceram no berço da informática, pois manuseiam o mouse tão bem quantoum controle de tevê.
Na escola os computores podem até ter fins pedagógicos, mas em casa e nas milhares da lan houses do país são extensão da vida social das crianças e adolescentes. Entre games, blogs e orkuts, o favorito damolecada são os serviçosde mensagem instantânea, o MSN.

sexta-feira, 13 de julho de 2007

Ciência, Tecnologia, Educação e Sociedade.

A aula ministrada por Bonilla veio desmistificar mais uma vez a Ciência que não é exata, como se apregoou durante´décadas. O conhecimento é construído pelos homens, através de estudos , pesquisas e experimentos, e ao pesquisar certifica-se que o conhecimento não é absoluto.
Com relação a tecnologia ficou comprovado que ela é bem antiga, já existia desde a época dos homens da caverna,no que diz respeito a educação, esta não pode alicerça-se em educar para o futuro posto que a velocidade em que as informações e os conhecimentos se processam são tão rápidos que não conseguimos acompanhar e nem tão pouco absorvê-los .A preocupação, atualmente não é com as notas do aluno e sim com a aprendizagem, isto porque o aluno hoje tem que ao aprender divulgar , socializar os seus conhecimentos.
Devido aos novos conceitos, tem ocorrido uma mudança na sociedade como um todo, haja vistas que ocorre m mudanças nos valores , costumes e tradições.

quinta-feira, 12 de julho de 2007

Minha iniciação ao mundo dos internautas.

Hoje , graças a professoraHelena Bonilla e a minha colega de curso Alecciene estou me comunicando virtualmente, ou seja, estou aprendendo a me comunicar com as pessoas via internet e cadastrando-me nos endereços dos blogs dos colegas .Estou muito feliz por esta iniciação, uma vez que sou uma analfabeta tecnológica e no mundo globbalizado que vivemos a tecnologia está presente e faz-se necessário cada vez mais o conhecimento tecnológico.